Dunkla rum (tradução)

Original

Lars Winnerbäck

Compositor: Não Disponível

Seca as lágrimas meu amigo
Acho que sei mais ou menos como é
Como tentar dançar com uma autoridade
Você só queria um lar, um lugar
Algo sensato para fazer, qualquer coisa
Havia tempo para algo crescer
Havia espaço para um pouco de dignidade
Você tem chutado na fila para um lugar que nem se quer se quer entrar
Mastiga-se a cauda inteira
Sempre tem algo no caminho
Você sempre se solta e corre
Mas mesmo assim o chão pega seus pés

Não posso te ajudar a levantar, não posso iluminar o caminho que você corre
Não posso te embalar quente e calmo
Você tem uma voz diferente, cor diferente
Um país diferente, com outros sinos que tocam
Não entro nos seus quartos escuros

Tem uma batalha campal atrás da parede
Bate-se em containers vazios
Isto é o pátio do inferno
Em dezembro fica-se parado em um túnel
E aperta, e aperta
E todos só falam
Se ao menos houvesse algo para dizer
Se houvesse razão para querer participar
Você vê, não consigo nem me obrigar a ajudar outra pessoa
Isto é o espetáculo seja sua própria estrela
Isto é aperte os dentes e chute
E dê exatamente o que você precisa e tome o que puder conseguir

Eu gostaria de te ajudar a levantar e poder iluminar o caminho que você corre
Se eu pudesse te embalar quente e calmo
Tenho provavelmente a mesma voz e moro no mesmo país
Com os mesmos sinos que tocam
Você não anda sozinho através de quartos escuros

A jarra balança na beira da mesa
O trovão ronca acima do seu telhado
Para cima é mais fácil, mas para baixo é íngreme
Não pode pousar lá com as costas retas

As buzinas rugem, você perdeu a batalha
Em tempo zero você perdeu seu brilho
Não há nada novo sob o Sol nós temos visto o tempo todo
O pão de um, a morte do outro

Olhe para as pessoas que se matam por resultado de outro
Veja como a mosca é sufocada na teia da aranha
Olhe para as hienas que cavam no cadáver por comida
Olhe para o carneiro em árvores podres

Não posso te ajudar a levantar, não posso iluminar o caminho que você corre
Não posso te embalar quente e calmo
Somos ovelhas no tempo dos lobos, e são os sinos dos abutres que tocam
Nenhuma luz onde nós vagamos e corremos em nossos quartos escuros

Somos ovelhas no tempo dos lobos, e são os sinos dos abutres que tocam
Nada claro onde nós vagamos e corremos em nossos quartos escuros